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Aos vencedores, as drogas

As cenas vistas em todo o mundo no dia 25/11 (eu estava, por exemplo, fora do Brasil almoçando) foi simplesmente inacreditáveis. Uma horda da bandidos – os famosos “vendedores de sonhos” como se auto-denominanva o célebre traficante dos anos 1980 “Escadinha”-, partindo em retirada com a chegada das tropas de combate da polícia carioca era impressionante.

Parecia uma frente guerrilheira ao melhor estilo angolano ou moçambicano em luta contra o explorador português na década de 1970. Mas, só parecia. Eram seres deploráveis com poucos dias de vida, patéticas vidas…

Trabalham fornecendo” sonhos”  para igualmente seres bestiais de classe média-alta fugirem de seu mundo rico e medíocre. Talvez, essa casta abjeta esteja feliz. Transformando o Brasil num verdadeiro “aspirador de pó”. Afinal, o seu sonho é consumir drogas com toda a tranquilidade nas praças, nos parques, enfim, sem a preocupação de ser “presa”. Para essa raça, esse dia há de chegar, se assim Deus permitir.

E nós, que não usamos essa malditas artificialidades para ficar feliz? Temos que sofrer a consequência desses parasitas sociais. Quem é o pior:  os esquálidos vendedores de pó ou os compradores da zona sul carioca com seu carros importados e relógios Rolex?

O discurso dessa casta é muito bonito: defendem o “liberalismo”, a sua “opção” por curtir um “barato”. Coisa simples. Afinal, uma maconhazinha é natural, orgânico. Essa mesma turma que você vê acima correndo como gado da polícia,  vende maconha e cocaína. Do mesmo jeitinho.

Qual a lógica em consumir drogas? Ficar feliz? Fugir da realidade? Que triste ser humano deve ser essa pessoa.

Parabéns defendores das drogas. A cidade quase se tornou ideal para vocês. E uma inferno para nós.

E agora? Como você vão comprar a “verdinha” e a “branquinha”.

A Holanda é perfeita para vocês.

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